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1.
Acta cir. bras ; 34(12): e201901206, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1054688

RESUMO

Abstract Purpose To evaluate the effects of prednisolone against sodium diclofenac both with ciprofloxacin compared to artificial tears on the symptoms and signs of acute viral conjunctivitis. Methods Study included 37 patients diagnosed with acute conjunctivitis and distributed by three groups: A (1% prednisolone acetate + ciprofloxacin (0.3%); B (Sodium diclofenac (0.1%) + ciprofloxacin (0.3%) and C (artificial tears + ciprofloxacin (0.3%). Patients received medication 6/6 hours daily. Signs and symptoms (e.g. lacrimation, burning, photophobia, etc.) were scored at baseline and on the first, third, fifth and seventh days and in the end of treatment using a standardized questionnaire and slit lamp anterior segment examination. Results All three groups demonstrated an improvement in the signs and symptoms of conjunctivitis in their follow-up visits. There was no significant difference in symptom and sign scores between Group A and B and B and C in the study visits ( p >0.05). However, the comparison between groups A and C showed a clinical trend (p=0.05) on third evaluation suggesting better clinical action using the corticosteroids. Conclusion The prednisolone acetate was not superior to the use of sodium diclofenac or artificial tears in relieving the signs and symptoms of viral conjunctivitis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Prednisolona/análogos & derivados , Ciprofloxacina/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Conjuntivite Viral/tratamento farmacológico , Diclofenaco/administração & dosagem , Corticosteroides/administração & dosagem , Soluções Oftálmicas/administração & dosagem , Prednisolona/administração & dosagem , Doença Aguda , Análise de Variância , Interleucinas/análise , Interferon gama , Fator de Necrose Tumoral alfa/análise , Resultado do Tratamento , Óxido Nítrico Sintase/análise , Lubrificantes Oftálmicos/administração & dosagem
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(3): 263-268, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785827

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Aspirin-exacerbated respiratory disease (AERD) consists of a classic tetrad: moderate/severe asthma, chronic rhinosinusitis, nasal polyps, and intolerance to aspirin or other nonsteroidal anti-inflammatory drugs. Clinical control with drugs, surgery, and desensitization are treatment options. OBJECTIVE: To evaluate the efficacy and tolerability of aspirin desensitization in patients with AERD. METHODS: Periodic symptom assessment and endoscopy in patients with AERD undergoing surgery who were desensitized. RESULTS: Seventeen patients were desensitized. Eight patients completed the desensitization and were followed for a minimum of a one-year period (mean 3.1 years). These patients showed improvement in all symptoms. Moreover, surgical reassessment was not indicated in any of these patients and there was a decrease in costs with medication and procedures. Eight patients did not complete desensitization, mainly due to procedure intolerance and uncontrolled asthma, whereas another patient was lost to follow-up. CONCLUSION: Aspirin desensitization, when tolerated, was effective in patients with AERD and with poor clinical/surgical response.


Resumo Introdução: A doença respiratória exacerbada por aspirina é composta pela tétrade clássica: asma moderada/grave, rinossinusite crônica, pólipos nasais e intolerância à aspirina ou outro anti-inflamatório não esteroide. Controle clínico com medicamentos, cirurgias e dessensibilização são opções de tratamento. Objetivo: Avaliar a eficácia e tolerabilidade da dessensibilização à aspirina em pacientes com doença exacerbada por aspirina. Método: Avaliação periódica dos sintomas e exame endoscópico em pacientes com doença respiratória exacerbada por aspirina submetidos à cirurgia e dessensibilizados. Resultados: Dezessete pacientes foram dessensibilizados, dos quais oito pacientes completaram a dessensibilização e foram acompanhados pelo tempo mínimo de 1 ano (média de 3,1 anos). Todos referiram melhora de todos os sintomas; não houve nenhuma indicação de reabordagem cirúrgica, e houve redução de gastos com medicações e procedimentos. Outros oito pacientes não completaram a dessensibilização, principalmente por intolerância ao procedimento e descontrole da asma, enquanto outro paciente perdeu o seguimento. Conclusão: A dessensibilização à aspirina, quando tolerada, mostrou-se eficaz nos pacientes com doença respiratória exacerbada por aspirina com resposta clínica/cirúrgica insatisfatória.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Sinusite/terapia , Rinite/terapia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Aspirina/administração & dosagem , Pólipos Nasais/terapia , Dessensibilização Imunológica , Asma Induzida por Aspirina/terapia , Sinusite/induzido quimicamente , Sinusite/imunologia , Rinite/induzido quimicamente , Rinite/imunologia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/efeitos adversos , Anti-Inflamatórios não Esteroides/imunologia , Aspirina/efeitos adversos , Aspirina/imunologia , Pólipos Nasais/induzido quimicamente , Pólipos Nasais/imunologia , Doença Crônica , Resultado do Tratamento , Asma Induzida por Aspirina/imunologia
4.
s.l; s.n; 30 set. 2015.
Não convencional em Português | BRISA, LILACS | ID: biblio-847633

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune, inflamatória, sistêmica e crônica, caracterizada por sinovite periférica e por diversas manifestações extra-articulares. No Brasil, um estudo de 2004 mostrou prevalência de 0,46%, representando quase um milhão de pessoas com essa doença, o que confirma o achado do estudo multicêntrico, realizado em 1993, que verificou uma prevalência de AR em adultos variando de 0,2% - 1%, nas macrorregiões brasileiras, ocorrendo predominantemente em mulheres entre a quarta e sexta décadas de vida. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico de AR é estabelecido com base em achados clínicos e exames complementares. Nenhum exame isoladamente, seja laboratorial, de imagem ou histopatológico, estabelece o diagnóstico. Sem tratamento adequado, o curso da doença é progressivo, determinando deformidades decorrentes da lassidão ou ruptura dos tendões e das erosões articulares. Entre os achados tardios, podem-se identificar desvio ulnar dos dedos ou "dedos em ventania", deformidades em "pescoço de cisne" (hiperextensão das articulações IFP e flexão das interfalangianas distais -IFD), deformidades em "botoeira" (flexão das IFP e hiperextensão das IFD), "mãos em dorso de camelo" (aumento de volume do punho e das articulações MCF com atrofia interóssea dorsal), joelhos valgos (desvio medial), tornozelos valgos (eversão da articulação subtalar), hálux valgo (desvio lateral do hálux), "dedos em martelo" (hiperextensão das articulações metatarsofalangianas - MTF e extensão das IFD), "dedos em crista de galo" (deslocamento dorsal das falanges proximais com exposição da cabeça dos metatarsianos) e pés planos (arco longitudinal achatado). CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: erão incluídos neste Protocolo os pacientes que preencherem os critérios ACR de 1987 ou os critérios ACR/EULAR de 2010 para classificação de AR. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO: Serão excluídos do uso de medicamento preconizado neste Protocolo os pacientes que apresentarem contraindicação absoluta ao seu respectivo uso. CASOS ESPECIAIS: Serão considerados casos especiais os pacientes com os seguintes diagnósticos: doença reumatoide do pulmão, vasculite reumatoide (diagnosticadas em indivíduos com AR e manifestações compatíveis) e ARJ. TRATAMENTO: O tratamento de AR deve ser iniciado o mais breve possível, uma vez que a terapia medicamentosa intensiva instituída precocemente previne danos estruturais (erosões), melhorando a capacidade funcional (1,10,51,52). O período inicial da doença, principalmente os doze primeiros meses (AR inicial), configura uma janela de oportunidade terapêutica, isto é, um momento em que a intervenção farmacológica efetiva pode mudar o curso da doença. Em alguns países, o acompanhamento por reumatologista é uma política assistencial custo-efetiva (54), devendo ser o preferencial. Intervenções educacionais podem ser úteis na implementação de protocolos clínicos para essa doença. BENEFÍCIOS ESPERADOS: O tratamento de AR tem como benefícios esperados reversão da limitação funcional, melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida por meio do controle da atividade de doença, da prevenção das complicações agudas e crônicas e da inibição da progressão dos danos estruturais causados pela doença. MONITORIZAÇÃO: Revisões periódicas para avaliação de eficácia e segurança do tratamento devem fazer parte do tratamento dos pacientes com AR. Inicialmente, os pacientes devem ser avaliados a intervalos menores (1 a 3 meses). Uma vez atingido o objetivo do tratamento (remissão para AR mais recente e atividade leve de doença para AR de anos de evolução), intervalos maiores podem ser considerados (6 a 12 meses). No entanto, mesmo sem a necessidade de visitas mais frequentes para avaliação de eficácia, a monitorização de segurança deve ser observada, ou seja, os intervalos dos exames laboratoriais para monitorização dos possíveis efeitos adversos de medicamentos devem ser respeitados. ACOMPANHAMENTO PÓS TRATAMENTO: O tratamento de AR deve ser realizado enquanto o paciente dele se beneficiar. Nos raros casos de remissão após interrupção de tratamento, revisões anuais podem ser adotadas. Nessas consultas, além da história e do exame físico, exames como velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa podem ser solicitados. Na confirmação de reativação da doença, devem-se as recomendações deste Protocolo voltam a ser aplicáveis.


Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide/diagnóstico , Artrite Reumatoide/prevenção & controle , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Protocolos Clínicos/normas , Glucocorticoides/administração & dosagem , Imunossupressores/administração & dosagem , Brasil , Continuidade da Assistência ao Paciente
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(2): 131-138, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-710340

RESUMO

Objective: To investigate the influence of a regular oral use of acetylsalicylic acid in the prevalence of actinic keratosis. Methods: A case-control study with dermatologic outpatients above 50 years of age assessed between 2009 and 2011. Cases were defined as those who had been under regular use of oral acetylsalicylic acid for more than six consecutive months. The assessment focused on: age, sex, skin-type, tobacco smoking, use of medication, occurrence of individual or family skin cancer, and sunscreen and sun exposure habits. Actinic keratoses were counted in the medial region of the face and upper limbs. Counts were adjusted by co-variables based on a generalized linear model. Results: A total of 74 cases and 216 controls were assessed. The median time of acetylsalicylic acid use was 36 months. Cases differed from controls as to the highest age, highest prevalence of use of angiotensin-converting enzyme inhibitors and fewer keratosis on the face and on the upper limbs (p<0.05). The multivariate model showed that the use of acetylsalicylic acid was associated to lower counts of face actinic keratosis and upper-limb erythematous actinic keratosis (p<0.05), regardless of other risk factors. Conclusion: The regular use of oral acetylsalicylic acid for more than six months was associated to a lower prevalence of actinic keratosis, especially facial and erythematous ones. .


Objetivo: Queratoses actínicas são proliferações atípicas de queratinócitos com potencial para se transformarem em carcinoma invasivo. Estudos clínicos e laboratoriais têm observado um efeito preventivo de anti-inflamatórios não hormonais no desenvolvimento de diversas neoplasias. Neste estudo, investigamos a influência do uso regular do ácido acetilsalicílico na prevalência de queratoses actínicas. Métodos: Estudo caso-controle com pacientes dermatológicos acima de 50 anos de idade, avaliados entre 2009 e 2011. Os casos foram definidos como aqueles que estavam sob uso regular de ácido acetilsalicílico por via oral por mais de seis meses consecutivos. Avaliou-se idade, sexo, fototipo, tabagismo, uso de medicamentos, ocorrência de câncer de pele no indivíduo ou na família, hábitos de proteção e exposição solar. As queratoses actínicas foram contadas nos membros superiores e região medial da face. As contagens foram ajustadas pelas covariáveis em um modelo linear generalizado. Resultados: Um total de 74 casos e 216 controles foi avaliado. O tempo médio de uso de ácido acetilsalicílico foi de 36 meses. Casos diferiam dos controles quanto a idade mais elevada, maior prevalência de uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina e menos queratoses na face e membros superiores (p <0,05). O modelo multivariado mostrou que o uso do ácido acetilsalicílico esteve associado a contagens mais baixas de queratoses actínicas na face de queratoses não hipertróficas nos membros superiores (p <0,05). Conclusão: O uso regular do ácido acetilsalicílico por via oral por mais de seis meses esteve associado a uma menor prevalência de queratose actínica, especialmente faciais e eritematosas. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Aspirina/administração & dosagem , Ceratose Actínica/epidemiologia , Administração Oral , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Hábitos , Ceratose Actínica/tratamento farmacológico , Análise Multivariada , Prevalência , Fatores de Risco , Neoplasias Cutâneas/epidemiologia , Luz Solar/efeitos adversos , Fatores de Tempo
6.
Arq. gastroenterol ; 50(4): 297-303, Oct-Dec/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697579

RESUMO

Context Unspecified Ulcerative Rectocolitis is a chronic disease that affects between 0.5 and 24.5/105 inhabitants in the world. National and international clinical guidelines recommend the use of aminosalicylates (including mesalazine) as first-line therapy for induction of remission of unspecified ulcerative rectocolitis, and recommend the maintenance of these agents after remission is achieved. However, multiple daily doses required for the maintenance of disease remission compromise compliance with treatment, which is very low (between 45% and 65%). Use of mesalazina in granules (2 g sachet) once daily - Pentasa® sachets 2 g - can enhance treatment adherence, reflecting in an improvement in patients' outcomes. Objective To evaluate the evidence on the use of mesalazine for the maintenance of remission in patients with unspecified ulcerative rectocolitis and its effectiveness when taken once versus more than once a day. From an economic standpoint, to analyze the impact of the adoption of this dosage in Brazil's public health system, considering patients' adherence to treatment. Methods A decision tree was developed based on the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Ulcerative Colitis, published by the Ministry of Health in the lobby SAS/MS n° 861 of November 4 th, 2002 and on the algorithms published by the Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn, aiming to get the cost-effectiveness of mesalazine once daily in granules compared with mesalazine twice daily in tablets. Results The use of mesalazine increases the chances of remission induction and maintenance when compared to placebo, and higher doses are associated with greater chance of success without increasing the risk of adverse events. Conclusion The use of a single daily dose in the maintenance of remission is effective and related to higher patient compliance when compared to the multiple daily dose regimens, ...


Contexto A retocolite ulcerativa inespecífica é uma doença crônica que atinge entre 0,5 e 24,5/105 habitantes no mundo. Diretrizes clínicas nacionais e internacionais recomendam o emprego de aminosalicilatos (entre eles, a mesalazina) como terapia de primeira linha na indução da remissão da retocolite ulcerativa inespecífica, com manutenção destes agentes após a remissão. Mas as múltiplas doses diárias necessárias comprometem a adesão ao tratamento, que é muito baixa (entre 45% e 65%). A utilização de mesalazina em grânulos (sachê 2 g) dose única diária - Pentasa® sachê 2 g - pode aumentar a aderência ao tratamento, refletindo numa melhora nos desfechos dos pacientes. Objetivo Avaliar as evidências sobre o uso de mesalazina para a manutenção da remissão em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica e sua eficácia quando tomada uma vez versus mais de uma vez ao dia. Do ponto de vista econômico, avaliar o impacto que a adoção desta posologia teria para o sistema público de saúde do país, comparada ao tratamento padrão atual, considerando a adesão dos pacientes. Métodos Foi elaborada uma árvore de decisão construída a partir do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Colite Ulcerativa, publicado pelo Ministério da Saúde na portaria SAS/MS n° 861, de 04 de novembro de 2002, e de algoritmos publicados pela Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn, objetivando-se obter o custo-efetividade da mesalazina dose única diária em grânulos comparado com mesalazina duas vezes ao dia em comprimidos. Resultados O emprego de mesalazina aumenta as chances de indução da remissão e sua manutenção, quando comparado a ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Colite Ulcerativa/tratamento farmacológico , Árvores de Decisões , Mesalamina/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/economia , Análise Custo-Benefício , Mesalamina/economia , Cooperação do Paciente , Projetos Piloto , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
7.
Arq. bras. oftalmol ; 76(3): 180-184, maio-jun. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-681852

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the feasibility of the combined use of bevacizumab (Avastin®) and combined with infliximab (Remicade®) in the treatment of naive choroidal neovascularization due to age-related macular degeneration eyes. METHODS: Intravitreal injections of bevacizumab combined with infliximab in 6 neovascular age-related macular degeneration eyes. All patients underwent complete ophthalmologic examination on the initial visit and at days 1, 30, 60, 90, 120, 150 and 180 following the first injection. Optical coherence tomography and fluorescein angiography were performed during at initial visit and monthly during the 6 months follow-up period. Electroretinography was performed before and 30 days after initial injection, in order to evaluate retinal toxicity induced by such treatment. RESULTS: Thirty days after the first injection, 5 eyes (83%) shown decrease in macular thickness. No change was seen in electroretinogram in any eyes compared to initially performed electroretinogram. All phakic eyes developed cataract. One patient developed vitritis and was submitted to medical treatment successfully. At the end of the 6 months follow-up period, 4 patients showed significant improvement in the exudative process of choroidal neovascularization. One eye had mild persistent submacular fluid without active choroidal neovascularization, and another eye had persistent amount of intraretinal fluid due to active choroidal neovascularization. CONCLUSION: The combined use of bevacizumab with infliximab in eyes with neovascular age-related macular degeneration was effective in reducing leakage and improving the macular thickness. However, it is not possible to assert that the results were related to synergic effects of the combination therapy. A controlled study with more cases is necessary to precisely define the complication rates; however the dosage and/or association of drugs studied in this research should not be recommended in clinical practice due to cataract as well as inflammatory reaction.


OBJETIVO: Avaliar a viabilidade do uso combinado do bevacizumabe (Avastin®) e do infliximabe (Remicade®) no tratamento da degeneração macular relacionada à idade neovascular em pacientes sem tratamentos prévio. MÉTODOS: Foram realizadas injeções intravítreas de bevacizumabe combinado com infliximabe em 6 pacientes portadores de degeneração macular relacionada à idade neovascular. Todos foram submetidos ao exame oftalmológico completo, no primeiro dia de consulta, no dia seguinte a cada injeção e mensalmente até completar seis meses após a primeira injeção. Foram realizados tomografia de coerência óptica e angiografia fluoresceínica na primeira consulta e mensalmente, até completar 6 meses após o primeiro procedimento. Eletrorretinografia também foi realizada antes da injeção e 30 dias após, no intuito de avaliar toxidade retiniana. RESULTADOS: Ao final de 30 dias da primeira injeção, 5 (83%) pacientes apresentaram diminuição na espessura macular. Não foi visualizada alteração à eletrorretinografia em relação ao exame inicial em 100% os pacientes. Cinco pacientes (100% dos fácicos) desenvolveram catarata. Um paciente desenvolveu vitreíte e foi tratado com sucesso. Ao final dos 6 meses, 4 pacientes apresentaram melhora significativa da neovascularização de coroide, porém ainda com foco de neovascularização em atividade, um paciente apresentava discreta persistência de fluido submacular sem neovascularização ativa e 1 paciente persistia importante quantidade de fluido intrarretiniano com neovascularização em atividade. DISCUSSÃO: Avaliou-se o uso combinado do bevacizumabe com infliximabe em pacientes portadores de degeneração macular relacionada à idade neovascular e a associação mostrou-se eficaz na redução do vazamento da neovascularização de coroide e da espessura macular ao tomografia de coerência óptica. Não é possível, no entanto, afirmar se os resultados apresentam efeitos sinérgicos pela associação entre as duas drogas. Um estudo com maior número de casos é necessário para definir exatamente as taxas de catarata e vitreíte da associação entre as drogas, no entanto, ao menos na dosagem estudada no presente trabalho, a associação não deveria ser recomendada na prática clínica.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Inibidores da Angiogênese/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Anticorpos Monoclonais Humanizados/administração & dosagem , Anticorpos Monoclonais/administração & dosagem , Neovascularização de Coroide/tratamento farmacológico , Degeneração Macular/complicações , Fatores Etários , Neovascularização de Coroide/etiologia , Combinação de Medicamentos , Estudos de Viabilidade , Angiofluoresceinografia , Pressão Intraocular , Injeções Intravítreas , Fatores de Tempo , Tomografia de Coerência Óptica , Resultado do Tratamento
8.
Acta odontol. latinoam ; 25(1): 103-108, 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679755

RESUMO

El uso de AINEs en forma tópica como complemento de la terapia periodontal podría coadyuvar a resolver con más rapidez el proceso inflamatorio y los signos clínicos de la enfermedad.Se realizó un estudio clìnico randomizado en el que participaron59 pacientes, 33 con periodontitis crónica y 26 controles sanos. A todos los pacientes enfermos se les realizó raspaje y alisado radicular en un cuadrante por semana, aplicándosesubgingivalmente el gel a las 48 hs de cada sesión. Los pacientes sanos recibieron los geles en los mismos intervalos. Se utilizaron 4 tipos de geles conteniendo: placebo, ácido acetilsalicílico (AAS) 1por ciento, Ketoprofeno (KTP) 1 por ciento y Ketoprofeno 2 por ciento. Se estudiaron las variables clínicas: profundidad de sondaje, nivel de inserción, movilidad dentaria, índice de placa, índice gingival y sangrado al sondaje; y bioquímicas: tiempo de sangría (Ivy), recuento plaquetario en sangre entera y plasma rico en plaquetas, y agregación plaquetaria frente a distintos agonistas. En cuanto a los resultados clínicos, el AAS fue el más efectivo en la reducción de la profundidad de sondaje, el Índice gingival y el Sangrado al sondaje (p<0,05). Tanto KTP al 1 por ciento y al 2 por ciento se comportaron en forma similar y menos efectiva que AAS pero con diferencias significativas con respecto al placebo (p<0,05). Conrespecto a las pruebas bioquímicas, el AAS mostró un efecto inhibitorio de la agregación plaquetaria altamente significativo con todos los agonistas utilizados. Respuestas similares pero conmenor intensidad se hallaron con KTP 2 por ciento. El KTP 1 por ciento sólo mostró alterada la primer fase de agregación a la máxima concentraciónde ADP y ninguno a la mínima siendo el valor de p<0.05


Assuntos
Humanos , Adulto , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Aspirina/administração & dosagem , Cetoprofeno/administração & dosagem , Hemostasia , Periodontite/fisiopatologia , Periodontite/terapia , Administração Tópica , Doença Crônica , Géis , Gengiva
9.
J. appl. oral sci ; 18(5): 533-537, Sept.-Oct. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-564191

RESUMO

OBJECTIVE: Actinic cheilitis (AC) is a precancerous lesion of the lip vermillion caused by prolonged exposure to ultraviolet light. The aim of this study was to evaluate the effect of 3 percent diclofenac in 2.5 percent hyaluronic acid gel in the treatment of AC. METHODS: Thirty-four patients with chronic AC were treated twice a day with topical diclofenac during a period of 30 to 180 days. The individuals were followed up every 15 days by means of clinical examination and digital photographic documentation. RESULTS: Of the 27 patients that completed the study, 12 (44 percent) showed complete remission of the whitish plaques and exfoliative areas, and 15 (56 percent) had partial remission of the clinical picture of cheilitis. The latter group was submitted to excision of the leukoplakic areas which diagnosis varied from mild to moderate epithelial dysplasia. CONCLUSIONS: The results suggest a promising role for diclofenac in hyaluronic acid gel in the treatment of AC. This treatment has the advantages of not being invasive and showing few side effects.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Diclofenaco/uso terapêutico , Ácido Hialurônico/uso terapêutico , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Queilite/tratamento farmacológico , Diclofenaco/administração & dosagem , Seguimentos , Géis/uso terapêutico , Ácido Hialurônico/administração & dosagem , Leucoplasia/tratamento farmacológico , Indução de Remissão , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Raios Ultravioleta/efeitos adversos
10.
Clinics ; 61(5): 409-416, Oct. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-436765

RESUMO

BACKGROUND: Nonsteroidal anti-inflammatory drugs are widely used in Brazil in spite of the known risks associated with their use, but investigation of their side effects conducted in this country has been far from sufficient. This study investigates the use of NSAIDs among patients undergoing upper endoscopy in the Hospital das Clínicas of the Federal University of Minas Gerais and the association of this use with the endoscopic diagnosis of gastric erosions, gastric erosions with hematin pigmentation, and gastric ulcer. METHODS: The cross-sectional methodological approach was used; 533 patients aged 17 or older were interviewed, between June and December, 2000. Data were submitted to bivariate and multivariate analyses. RESULTS: More than two thirds of the interviewed population reported the use of nonsteroidal anti-inflammatory drugs in a period of 1 month before the upper endoscopy. The most used nonsteroidal anti-inflammatory drugs were acetylsalicylic acid and diclofenac. An association was clearly shown between the use of these drugs and the occurrence of the studied lesions, with the latter attaining significance. There was also a significant association between nonsteroidal anti-inflammatory drugs use for a period greater than 15 days and the occurrence of the gastric lesions, with a higher odds ratio than for the other comparisons. CONCLUSIONS: The results suggest that nonsteroidal anti-inflammatory drugs have a significant association with the occurrence of the gastric lesions and point to the need of further study of this issue in Brazil.


INTRODUÇÃO: No Brasil são bastante evidentes os riscos associados ao uso de medicamentos. No entanto, tal questão não é devidamente privilegiada no campo da investigação científica. O presente estudo se refere ao uso de antiinflamatórios não-esteróides, fármacos amplamente utilizados no país. O objetivo foi investigar o uso de antiinflamatórios não-esteróides entre pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais e sua associação com a ocorrência de erosões gástricas, erosões gástricas com pigmento de hematina e úlcera gástrica. MÉTODOS: Estudo transversal em que 533 pacientes com idade igual ou superior a 17 anos foram entrevistados no período de junho a dezembro de 2000. Os dados foram submetidos às análises bivariada e multivariada. RESULTADOS: Mais de dois terços da população entrevistada relatou o uso de antiinflamatórios não-esteróides no período de um mês anterior à endoscopia digestiva alta. Os antiinflamatórios mais utilizados foram o ácido acetilsalicílico e o diclofenaco. Evidenciou-se uma associação positiva e significativa entre o uso desses fármacos e a ocorrência das lesões em questão. Ao se avaliar a associação entre o uso de antiinflamatórios não-esteróides por um período superior a 15 dias e a ocorrência das lesões gástricas, esta foi positiva e significativa, apresentado odds ratio superiores àqueles apresentados para as associações anteriores. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que os antiinflamatórios não-esteróides têm uma associação significativa com a ocorrência de lesões gástricas e apontam para a necessidade de aprofundamento no estudo desta questão no Brasil.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides/efeitos adversos , Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Úlcera Duodenal/induzido quimicamente , Endoscopia Gastrointestinal , Mucosa Gástrica/lesões , Úlcera Gástrica/induzido quimicamente , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Aspirina/administração & dosagem , Aspirina/efeitos adversos , Brasil/epidemiologia , Diclofenaco/administração & dosagem , Diclofenaco/efeitos adversos , Úlcera Duodenal/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Mucosa Gástrica/efeitos dos fármacos , Hemina/química , Hospitais Universitários/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Úlcera Gástrica/epidemiologia
11.
Dolor ; 14(43): 33-38, jul. 2005. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-677288

RESUMO

El dolor postoperatorio es todavía subvalorado en la población pediátrica. Por otro lado, entre las publicaciones que abordan el tema del dolor postoperatorio solo un 10 por ciento de ellas incluye a la población menor de 15 años. Las alternativas terapéuticas en base a analgésicos no opiaceos es restringida en niños, ya que sólo un 20 por ciento del total de las drogas disponibles en el mercado ha probado su eficacia y seguridad en esta población. un analgésico antiguo es el acetaminofeno, acumulando la mayor cantidad de estudios. Los antinflamatorios no esteriodales (AINEs) han ganado popularidad en el manejo del dolor postoperatorio pediátrico. El objetivo de esta revision es determinar cuáles son las indicaciones y las dosis mas racionales y seguras para el tratamiento del dolor agudo en niños.


Postoperatory pain is still subvaluated in pediatric population. On the other hand, only 10 percent of publications discussing postoperatory pain subjects includes a population under age 15. Therapeutic alternatives based on nonopiate analgesics are restrained for children as only 20 percent of the total available drugs in the market has proven their efficacy and safety in children. An old analgesic is acetaminophen, which accumulates most part of studies. Nonsteroidal antinflammarory drugs (NSAI) are gaining popularity to manage postoperatory pain in children. The objective of this revision is to determine the most rational and safest indications and dosages when treating acute pain in children.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Animais , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Acetaminofen/administração & dosagem , Acetaminofen/farmacocinética , Acetaminofen/farmacologia , Acetaminofen/uso terapêutico , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dor Pós-Operatória/terapia , Analgésicos não Narcóticos/efeitos adversos , Analgésicos não Narcóticos/farmacologia , Cetoprofeno/administração & dosagem , Cetoprofeno/farmacocinética , Cetoprofeno/farmacologia , Cetoprofeno/uso terapêutico , Cetorolaco/administração & dosagem , Cetorolaco/farmacologia , Cetorolaco/uso terapêutico
12.
Rev. argent. anestesiol ; 59(2): 98-101, mar.-abr. 2001. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292409

RESUMO

Las drogas antiinflamatorias no esteroideas disminuyen el dolor postoperatorio y el requerimiento de opioides. El ketoprofeno administrado por vía intravenosa en infusión lenta, por 10 a 15 minutos, disminuye el dolor en 5 a 30 minutos. La analgesia máxima se logra en 60 a 120 minutos y dura apróximadamente 240 a 360 minutos. La nueva forma farmacéutica del ketoprofeno es un fármaco adecuado para la analgesia postoperatoria.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Infusões Intravenosas , Cetoprofeno/administração & dosagem , Cetoprofeno/efeitos adversos , Cetoprofeno , Cetoprofeno/farmacocinética , Cetoprofeno/farmacologia , Dor Pós-Operatória/complicações , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dor Pós-Operatória/terapia , Interações Medicamentosas , Lactação/efeitos dos fármacos
13.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(3B): 813-9, set. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247390

RESUMO

Cefaléia é dos sintomas mais comuns na prática clínica. Acarreta considerável impacto econômico e sobrecarrega as unidades de emergência. A maioria destas, em nosso país, não dispõe de triptans. O presente estudo analisa o tratamento instituído na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Em 1996, 1254 pacientes foram atendidos com esta queixa e 64 necessitaram de internação. Dos pacientes não internados (NI), 77 por cento apresentavam cefaléias primárias, contra 29,7 por cento dos pacientes internados (I). A percentagem de melhora nos pacientes com migrânea com a dipirona endovenosa foi 83,8 por cento, com o diclofenaco intramuscular 66,7 por cento e com a clorpromazina (endovenosa) 81,8 por cento. As percentagens de pacientes com cefaléia do tipo tensinoal que melhoraram, frente às mesmas drogas foram, respectivamente 77,8 por cento, 80 por cento e 100 por cento. Dos NI 16,3 por cento tiveram melhora sem qualquer tratamento medicamentoso. Concluímos que as drogas utilizadas apresentam perfis semelhantes de eficácia e custo, podendo ser utilizadas em unidades básicas de saúde. O maior inconveniente é a administração parenteral.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Antieméticos/uso terapêutico , Clorpromazina/uso terapêutico , Diclofenaco/uso terapêutico , Dipirona/uso terapêutico , Serviços Médicos de Emergência , Cefaleia/tratamento farmacológico , Idoso de 80 Anos ou mais , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Antieméticos/administração & dosagem , Clorpromazina/administração & dosagem , Diclofenaco/administração & dosagem , Dipirona/administração & dosagem , Cefaleia/etiologia , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos , Cefaleia do Tipo Tensional/tratamento farmacológico
15.
Rev. mex. anestesiol ; 18(3): 145-50, jul.-sept. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-162059

RESUMO

Se analiza la perspectiva general del dolor agudo postoperatorio en el paciente pediátrico, exponiendo las causas infundadas de su diferente abordaje al paciente adulto. Se hace una revisión de los libros de algología publicados recientemente y de estudios clínicos que a juicio del autor exponen las razones por las cuales el equipo médico se base en experiencias particulares y no en criterios científicos ya definidos para el dolor postoperatorio. Se plantea en cada apartado la interrogante y su probable explicación en la práctica médica diaria, con objetivos bien definidos, y la forma de aplicar las diferentes escalas de dolor para los grupos de edad en la población pediátrica, la elaboración de un plan analgésico y las alternativas terapéuticas con sus ventajas y desventajas. No existe evidencia científica suficiente para tratar el dolor del niño en forma diferente al adulto. Su enfoque completo e integral evita las diferencias


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Dor Pós-Operatória/classificação , Dor Pós-Operatória/diagnóstico , Dor Pós-Operatória/fisiopatologia , Dor Pós-Operatória/terapia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Medição da Dor/classificação , Medição da Dor , Entorpecentes/administração & dosagem , Entorpecentes/uso terapêutico
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